Vejo a guerra como um desabafo de nossos medos em escala mundial . Algum medo no subconciente coletivo que levam as nações a se degladiarem . O próprio país que levanta bandeira da paz não tem ciência do que seria paz. eis nossa contradição em massa. Somos todos contraditórios por excelência, carregamos quilometros de orgulhos próprios, egoismo degenerado, esnobismo, egocentrismo, frustacôes... imagine isso em larga escala. Se nas nossas proprias casas, em muitas vezes, não sabemos lidar com estas questões de forma diplomática a luz da sabedoria e da paz , em termos coletivos não poderiamos esperar algo diferente do que vem acontecendo. A guerra tem como função massagear o ego de uma nação as custas da fragilidade economica, politica, religiosa da outra, apenas isso. A crença em um mundo regado pela paz, sem guerras, hamonia plena é legitimamente utópico, desde quando se percebe a humanidade temos propiciado a guerra,não importam os fatores no qual se desbrava uma guerra, ela apenas muda de contexto, prova-se disso a nossa incapacidade da noçao de autonomia- termo que designa percepçâo do eu e do outro no espaço, a tecitura humana, prova-se assim o quanto ainda temos que aprender...o quão reduzidos estamos diante dessa atmosfera universal. Do que adianta todos os nossos saberes , nossas ciências? Todos os discursos em favor da paz tornam-se desnecessário assim como a guerra é exponecialmente desnecessária.
Daniela Eugênia Andrade graduada em Arte educação pela UEMG Pós graduanda em História da cultura e da arte-UFMG
Vejo a guerra como um desabafo de nossos medos em escala mundial . Algum medo no subconciente coletivo que levam as nações a se degladiarem . O próprio país que levanta bandeira da paz não tem ciência do que seria paz. eis nossa contradição em massa.
ResponderExcluirSomos todos contraditórios por excelência, carregamos quilometros de orgulhos próprios, egoismo degenerado, esnobismo, egocentrismo, frustacôes... imagine isso em larga escala. Se nas nossas proprias casas, em muitas vezes, não sabemos lidar com estas questões de forma diplomática a luz da sabedoria e da paz , em termos coletivos não poderiamos esperar algo diferente do que vem acontecendo. A guerra tem como função massagear o ego de uma nação as custas da fragilidade economica, politica, religiosa da outra, apenas isso.
A crença em um mundo regado pela paz, sem guerras, hamonia plena é legitimamente utópico, desde quando se percebe a humanidade temos propiciado a guerra,não importam os fatores no qual se desbrava uma guerra, ela apenas muda de contexto, prova-se disso a nossa incapacidade da noçao de autonomia- termo que designa percepçâo do eu e do outro no espaço, a tecitura humana, prova-se assim o quanto ainda temos que aprender...o quão reduzidos estamos diante dessa atmosfera universal.
Do que adianta todos os nossos saberes , nossas ciências?
Todos os discursos em favor da paz tornam-se desnecessário assim como a guerra é exponecialmente desnecessária.
Daniela Eugênia Andrade
graduada em Arte educação pela UEMG
Pós graduanda em História da cultura e da arte-UFMG